QUEM SOMOS?

 

Reinaldo José Gonçalves Ribeiro, Brasileiro, Fundador e Pastor Presidente da Igreja Cristã Protestante, Maranhense, casado com Giselle Ribeiro, sua única, eterna e amada esposa, com quem gerou dois filhos: Fábio Jhonatta e Ana Raquel. Salvo em Cristo desde o ano de 1988, quando teve um encontro pessoal com Deus, na Igreja Batista Getsêmani, bairro da Cohab, em São Luis do Maranhão. Servo do Altíssimo, Ministro do Evangelho, filiado à OTPB (Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil), apaixonado por Teologia, conservador, escudeiro intransigente da sã doutrina bíblica dos profetas e apóstolos, humilde fundador e presidente do Ministério Igreja Cristã Protestante, apologista por dedicada voluntariedade, escritor, poeta, pregador do evangelho e embaixador da verdade, que se chama Cristo Jesus!

 

ORIGEM DA IGREJA CRISTÃ PROTESTANTE

 

É indiscutível o fato da apologética se tornar cada vez mais necessária para a proclamação da Palavra de Deus. Todavia, a simples defesa do cristianismo é inútil quando não temos posteriormente a essencial proclamação da Palavra. A defesa é útil para a proclamação e deve estar intimamente relacionada a esta última. É preciso entender o quanto a apologética é fundamental, mas também o quanto ela pode se tornar infrutífera quando não utilizada de forma correta.

 

O homem moderno, quase em sua totalidade, está tomado pelo relativismo. O pensamento moderno mudou drasticamente o homem e para tanto se torna imprescindível que as formas de evangelismo também sofram intensas mutações. Uma destas mutações é aliar-se forçosamente à apologética.

 

O racionalismo pós-moderno, também chamado de neoateísmo conduz necessariamente ao relativismo, pois reduz a moral a um mero mecanismo orgânico (como um hormônio, por exemplo), e pensando assim existe uma relativização do certo e do errado. O homem é reduzido a um ser impessoal e suas atitudes não são essencialmente certas ou erradas, mas indicam sua necessidade de sobrevivência. Como na selva os animais lutam pelo seu espaço (e não precisam se culpar se matam um ao outro para conquistar seus objetivos), os homens também não precisam se culpar se passam por cima do seu próximo – isso é inclusive necessário para a manutenção da raça humana.

 

A apologética é importante porque responde a este tipo de surto filosófico, mas deve ser seguida do evangelismo, deve fazer parte do processo evangelístico, e precisa contar para tanto com o essencial auxílio do Espírito Santo, que nos instrui por intermédio da inerrante Palavra de Deus.

 

É imprescindível preparar a nova geração para evangelizar utilizando-se da apologética. A cada evolução da ciência, a cada nova filosofia, o homem se afasta mais da realidade da Palavra de Deus. A ciência vai se multiplicando e a amor se esfriando. Cabe-nos, como cristãos, defender e comunicar o Evangelho transformador oferecendo respostas plausíveis para as inevitáveis transformações do mundo.

 

Outro importante ponto de confronto apologético dá-se no campo da moralidade, da liturgia e da teologia cristãs. Nossa geração tem sido vítima de uma onda sem precedentes de secularização da fé e de um reavivamento herético, arraigado no recruscedimento humanista e esotérico - ambos travestidos de visões e concepções cristãs pós modernas. Dessa demanda deriva-se a necessidade do estandarte bíblico mais erigido do que nunca em toda história.

 

Com esta visão no ano de 2013 foi organizada a Comunidade Eclesial IGREJA CRISTÃ PROTESTANTEum ministério sediado no Estado do Maranhão/Brasil, vocacionado para missões transculturais, nascido pela e para a defesa da fé, que visa promover o resgate do sentimento reformador mediavel, gerando purificação moral, espiritual e teológica, com base única nas Sagradas Letras.

 

 

 

1. Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

 

2. Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (II Tm 3.14-17).

 

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

 

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

 

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem apto ao Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

 

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

 

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

 

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

 

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a sincera aceitação de Cristo Jesus como Senhor e Salvador, conforme Sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

 

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (I Co 12.1-12).

 

11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (I Ts 4.16. 17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

 

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (II Co 5.10).

 

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

 

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento eternos para os infiéis (Mt 25.46).

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